O EXPRESSO: Edital 4

Esta 4ª edição está dedicada às mudanças... Afinal, em pleno final de 3º bimestre, quem mudou, mudou, quem não mudou, rodou...

E por falar em mudanças...

Apesar da polêmica, na sexta-feira passada nós todos sentimos a mudança drástica no humor de alguns – acreditando ter sido uma resposta positiva ao texto Humor Negro da edição anterior. Essa mudança se refletiu de maneira extremamente benéfica ou, melhor dizendo, alegre. No entanto, nós do jornal on-line O EXPRESSO, admitimos que falhamos ao, no texto referido, esquecermos de pensar no ser humano como tal; como uma pessoa que possui sentimentos e como uma pessoa que desempenha muito bem sua função para escola (e não para os alunos – como mal pensamos...). O dever da inspetora é zelar pelo bom funcionamento da escola (e, isto, as nossas inspetoras fazem muito bem) e não servir aos alunos... Admitimos publicamente que, sorrindo ou não, o serviço é muito bem feito e é isto o que importa. Mas, mesmo com o nosso erro, percebemos que houve uma mudança positiva e, assim, a frase é com os erros que se aprende mais uma vez se legitimou (Pô... Estamos na escola... Se não for aqui será onde?). De qualquer forma, deixamos aqui as nossas sinceras desculpas...

Outra questão polêmica diz respeito a quem somos; diz respeito a usarmos o nome da escola... A estes que nos atacam, respondo-lhes que apenas usufruímos da democracia que a internet nos trouxe. O nosso anonimato não os impede de dialogar conosco, não os impede de se defenderem - se se acharem injustiçados. E isto é bem diferente do que alguns costumam fazer (falar mal pelas costas é coisa feia...). Nós, pelo contrário, incitamos a um direito resposta da escola (a principal vítima do texto Exploração ou Necessidade? - da 2ª edição - e se você notar, o pessoa que escreveu o texto foi a mesma que incitou ao direito resposta). Basta ler a entrevista desta edição para comprovar. Além disso, recebemos um e-mail do professor Hugão, que pediu para ser publicado na sessão REFLEXÕES. Este e-mail não foi nenhuma carta resposta de assuntos tratados pelo jornal, mas serve como prova da interação entre O EXPRESSO, a escola e o leitor – que a ele damos a oportunidade de aparecer e se fazer ouvido.

Mas, com relação a nossa persona, por que não dar o braço a torcer? Afinal, isto é um jornal e não um tribunal. A todos que nos amam, mas principalmente aos que mais nos odeiam, um forte abraço de urso!

Segue-se abaixo a foto de nossos redatores: